Os prejuízos ocasionados pelo vandalismo em botoeiras para travessia de pedestres já custaram quase R$ 11 mil aos cofres públicos da Prefeitura de Manaus desde o ano passado. Em 2020, 20 botoeiras foram alvos de vandalismo; e, apenas neste ano, três destes equipamentos foram quebrados. Para repor as botoeiras, o Instituto Municipal de Mobilidade Urbana (IMMU) gasta, em média, R$ 350 com cada equipamento. Outro problema enfrentado pela administração municipal tem sido o furto de cabos elétricos que mantêm funcionando os semáforos na cidade.
O caso mais recente ocorreu na avenida Constantino Nery, nas imediações do bairro Chapada, onde foi registrada uma botoeira para travessia de pedestre danificada na manhã desta segunda-feira, 8/3.
Levantamento do IMMU aponta que os locais em que mais ocorrem esse tipo de vandalismo é na avenida Constantino Nery, além das avenidas Autaz Mirim (a Grande Circular) e Camapuã.
“Infelizmente são os próprios cidadãos que arcam com este prejuízo. É preciso que cada pessoa tenha consciência da importância de manter estes equipamentos em operação para salvaguardar a vida de pedestres e motoristas da cidade de Manaus”, frisou o diretor-presidente do IMMU, Paulo Henrique Martins, acrescentando que a prefeitura conta com a colaboração da população para preservar esses equipamentos.
Caso os motoristas ou pedestres de Manaus constatem problemas em semáforos da cidade, podem informar ao IMMU através do Disque Trânsito, no número 0800 092 1188.
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