As dívidas acumuladas em 2018 estão pesando nas contas do Estado. A dívida com fornecedores chega ao montante de R$ 1 bilhão de reais, desse valor, R$ 380 milhões são referentes a serviços prestados sem licitação. O que significa que a prestação de serviço e repasse eram estabelecidos através de um critério que somente a última gestão conhecia.
Para ajustar as deficiências do sistema de saúde, o vice-governador Carlos Almeida assumiu a titularidade de secretaria de Saúde e coordenou a equipe administrativa que atua no órgão desde o dia 2 de fevereiro e apresentou o levantamento preliminar.
Na terça-feira (15), Carlos Almeida fez uma reunião com os fornecedores para colocar o posicionamento do governo do Estado em relação ao débito: os serviços feitos em janeiro deste ano devem ser pagos, enquanto o restante ficará aguardando uma auditoria. “Estamos em contato permanente com a Secretaria de Fazenda para que possamos fazer o pagamento das despesas que se executam no mês de janeiro, e queremos, posteriormente, adequar os pagamentos atrasados”, disse.